Lucílio Baptista apresentou-se disponível na SIC para reconhecer um erro, mas também para o justificar. Vejo como importante o facto de vir reconhecer um erro que não podia esconder, da mesma forma que reconheço que ninguém poderá crucificar uma carreira por um erro que nenhum árbitro está a salvo, considerando que é um jogo de erros. O problema é quando se pretende inverter o erro com justificações que apenas reforçam o mesmo.
Esta coisa de “reconhecer o erro” está no mesmo patamar do “assumo a responsabilidade”. Ou seja, regista-se um momento e não se assume coisa nenhuma. Ninguém assume um erro para ser penalizado na mesma dimensão.
Lucílio Baptista assinalou a penalidade porque assim o decidiu e certamente não reforçou a sua convicção depois de consultar os seus auxiliares. A penalidade foi de sua exclusiva decisão. Tentar adornar a decisão não passa disso mesmo. Foi isto que Lucílio Baptista se esqueceu de dizer na sua intervenção.
Esta coisa de “reconhecer o erro” está no mesmo patamar do “assumo a responsabilidade”. Ou seja, regista-se um momento e não se assume coisa nenhuma. Ninguém assume um erro para ser penalizado na mesma dimensão.
Lucílio Baptista assinalou a penalidade porque assim o decidiu e certamente não reforçou a sua convicção depois de consultar os seus auxiliares. A penalidade foi de sua exclusiva decisão. Tentar adornar a decisão não passa disso mesmo. Foi isto que Lucílio Baptista se esqueceu de dizer na sua intervenção.
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