Portugal cedeu um empate comprometedor com a Suécia, a zero golos. Já estou como o outro: foi zero golos para a Suécia e zero golaços para Portugal.
A “portuguesa” foi melhor, esteve bem, jogou bonito, rematou muito… ao lado, mas não conseguiu definir prioridades do seu jogo e do jogo. É difícil reclamar sobre eficácia quando se joga muito fora da área e se joga muito pouco dentro dela. Isaksson, apesar do aparato, teve muito menos trabalho do que esperava. É o caso de muita parra, pouca uva.
Chegamos a um ponto muito interessante: Portugal jogou muito e bem, mas a Suécia sofreu pouco e mal. Afinal de contas, para os suecos que anteviam dificuldades absolutas, bastou apenas jogar na boa colocação e colocar a bola no ar, sem necessidade de dobrar os rins. Isto porque, sem avançados fixos, Portugal insistiu nos cruzamentos e sempre para zonas onde estavam… muitos amarelos e poucos “tintos”.
Portugal trabalhou muito a bola e pouco o jogo, a Suécia trabalhou muito o jogo e pouco a bola. É uma questão de estratégias e eficácias. Enquanto Portugal não foi eficaz no seu jogo ofensivo, a Suécia foi eficaz no seu jogo defensivo. A nível de estratégias, todos identificamos a da Suécia, faltou descobrir a portuguesa. As razões de tudo isso, ultrapassam o próprio jogo, tem a ver com as pressões, com as tranquilidades e com os momentos presentes e… passados. É indiscutível que Portugal estava muito mais pressionado que o adversário e isso estabeleceu o peso que fez a diferença em determinados momentos.
Apesar de mais um resultado adverso, neste jogo não consigo penalizar Carlos Queiroz, consigo é constatar o que se passou até aqui.
A “portuguesa” foi melhor, esteve bem, jogou bonito, rematou muito… ao lado, mas não conseguiu definir prioridades do seu jogo e do jogo. É difícil reclamar sobre eficácia quando se joga muito fora da área e se joga muito pouco dentro dela. Isaksson, apesar do aparato, teve muito menos trabalho do que esperava. É o caso de muita parra, pouca uva.
Chegamos a um ponto muito interessante: Portugal jogou muito e bem, mas a Suécia sofreu pouco e mal. Afinal de contas, para os suecos que anteviam dificuldades absolutas, bastou apenas jogar na boa colocação e colocar a bola no ar, sem necessidade de dobrar os rins. Isto porque, sem avançados fixos, Portugal insistiu nos cruzamentos e sempre para zonas onde estavam… muitos amarelos e poucos “tintos”.
Portugal trabalhou muito a bola e pouco o jogo, a Suécia trabalhou muito o jogo e pouco a bola. É uma questão de estratégias e eficácias. Enquanto Portugal não foi eficaz no seu jogo ofensivo, a Suécia foi eficaz no seu jogo defensivo. A nível de estratégias, todos identificamos a da Suécia, faltou descobrir a portuguesa. As razões de tudo isso, ultrapassam o próprio jogo, tem a ver com as pressões, com as tranquilidades e com os momentos presentes e… passados. É indiscutível que Portugal estava muito mais pressionado que o adversário e isso estabeleceu o peso que fez a diferença em determinados momentos.
Apesar de mais um resultado adverso, neste jogo não consigo penalizar Carlos Queiroz, consigo é constatar o que se passou até aqui.
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