A mão de Lucílio Baptista no peito de Pedro Silva, e o peito de Pedro Silva para a decisão de Lucílio Baptista. O SL Benfica conquistou a Taça da Liga, ao vencer na final o Sporting CP na marcação das grandes penalidades, após o empate a um golo registado no final do tempo regulamentar. Jogo que ficará marcado pela decisão de Lucílio Baptista, mesmo que o Sporting tivesse desperdiçado a oportunidade de corrigir o erro na decisão das penalidades.
Foi bonita a festa, pá! Até Lucílio cair no engodo e inventar uma penalidade que fez sobreviver o Benfica.
Jogo:
1.ª Parte: Equipas a acusar responsabilidades do jogo, muitos duelos individuais e muitas quezílias (Derlei vai ter de rever a sua atitude), com o Sporting a assumir a iniciativa de jogo e o Benfica a apostar nas recuperações e nas transições. Duas oportunidades claras de golo, uma para cada lado.
2.ª Parte: O Sporting entra a marcar e a motivar a reacção do Benfica. A equipa de Quique tenta forçar andamentos para os quais não está vocacionada e ao estender o jogo sente dificuldades em encontrar soluções para contornar a organização defensiva de Paulo Bento. Surge então Lucílio a decidir através de uma grande penalidade inexistente que ajuda o Benfica a entrar no jogo. Com menos um jogador, o Sporting aposta nas anulações e o Benfica por fazer aquilo que não sabe: ter a iniciativa de jogo.
3.ª Parte: Nas penalidades, o Sporting esteve por duas vezes em vantagem e no único momento em que não esteve, o Benfica aproveitou. Carlos Martins converte a penalidade “obrigatória” nas asas de Quim que defendeu 3 (Rochemback, Derlei e Postiga).
O engraçado é que Lucílio Baptista salvou os dois clubes do rescaldo de uma derrota.
Foi bonita a festa, pá! Até Lucílio cair no engodo e inventar uma penalidade que fez sobreviver o Benfica.
Jogo:
1.ª Parte: Equipas a acusar responsabilidades do jogo, muitos duelos individuais e muitas quezílias (Derlei vai ter de rever a sua atitude), com o Sporting a assumir a iniciativa de jogo e o Benfica a apostar nas recuperações e nas transições. Duas oportunidades claras de golo, uma para cada lado.
2.ª Parte: O Sporting entra a marcar e a motivar a reacção do Benfica. A equipa de Quique tenta forçar andamentos para os quais não está vocacionada e ao estender o jogo sente dificuldades em encontrar soluções para contornar a organização defensiva de Paulo Bento. Surge então Lucílio a decidir através de uma grande penalidade inexistente que ajuda o Benfica a entrar no jogo. Com menos um jogador, o Sporting aposta nas anulações e o Benfica por fazer aquilo que não sabe: ter a iniciativa de jogo.
3.ª Parte: Nas penalidades, o Sporting esteve por duas vezes em vantagem e no único momento em que não esteve, o Benfica aproveitou. Carlos Martins converte a penalidade “obrigatória” nas asas de Quim que defendeu 3 (Rochemback, Derlei e Postiga).
O engraçado é que Lucílio Baptista salvou os dois clubes do rescaldo de uma derrota.
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