Os “Putos de Riade” celebraram 20 anos sobre a conquista do título mundial sub-19. Um feito registado na história do futebol português e principalmente na alma daqueles jogadores. Carlos Queiroz disse e bem que “O grupo de 1989 era forte na disciplina táctica e no carácter; eram mais adultos. Os de 1991 jogavam no máximo da irreverência, da fantasia, da criatividade mas também da irresponsabilidade.” Realmente, assim era.
A Selecção de Riade era uma equipa forte física e tacticamente, muito disciplinada e só assim foi possível superar a Checoslováquia, a Colômbia, o Brasil e a Nigéria. Dessa selecção Fernando Couto, Paulo Sousa (Nessa altura era avançado) e João Pinto (para além de Vítor Baía que pertencia ao grupo mas que não esteve presente), sobressaíram dos restantes com presenças significativas na selecção principal. Paulo Madeira, Folha, Paulo Alves, Jorge Couto, Filipe e Hélio, constituíram uma segunda vaga de internacionais A, embora sem o relevo dos anteriores. Curiosamente, destes só Hélio não jogou num dos grandes (jogando sempre no V. Setúbal).
Não foram mais longe em termos de selecção: Brassard (Não jogou neste mundial mas jogou ainda no mundial seguinte, tal como João Pinto), Abel Silva, Bizarro, Morgado (Um defesa esquerdo com futuro promissor que não cumpriu), Tozé (Um barómetro que não saiu do Leixões, Tirsense e das secundárias), Xavier, Resende (Um pé esquerdo fabuloso que se perdeu), Valido e Amaral (Extremo direito que não deixou de ser promessa).
Nessa altura, a equipa tipo era: Bizarro; Abel, Fernando Couto, Valido, Morgado; Hélio, Tozé (Cap), Filipe; Amaral, João Pinto, Jorge Couto.
Começava a época de ouro do futebol de formação em Portugal.
A Selecção de Riade era uma equipa forte física e tacticamente, muito disciplinada e só assim foi possível superar a Checoslováquia, a Colômbia, o Brasil e a Nigéria. Dessa selecção Fernando Couto, Paulo Sousa (Nessa altura era avançado) e João Pinto (para além de Vítor Baía que pertencia ao grupo mas que não esteve presente), sobressaíram dos restantes com presenças significativas na selecção principal. Paulo Madeira, Folha, Paulo Alves, Jorge Couto, Filipe e Hélio, constituíram uma segunda vaga de internacionais A, embora sem o relevo dos anteriores. Curiosamente, destes só Hélio não jogou num dos grandes (jogando sempre no V. Setúbal).
Não foram mais longe em termos de selecção: Brassard (Não jogou neste mundial mas jogou ainda no mundial seguinte, tal como João Pinto), Abel Silva, Bizarro, Morgado (Um defesa esquerdo com futuro promissor que não cumpriu), Tozé (Um barómetro que não saiu do Leixões, Tirsense e das secundárias), Xavier, Resende (Um pé esquerdo fabuloso que se perdeu), Valido e Amaral (Extremo direito que não deixou de ser promessa).
Nessa altura, a equipa tipo era: Bizarro; Abel, Fernando Couto, Valido, Morgado; Hélio, Tozé (Cap), Filipe; Amaral, João Pinto, Jorge Couto.
Começava a época de ouro do futebol de formação em Portugal.
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