“Ele (Nino) era um homem violento, em si próprio, e morreu na violência”
Mário Soares
João Bernardo “Nino” Vieira, presidente de Guiné Bissau, foi morto pelos militares, horas depois de um atentado à bomba ter provocado a morte ao chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Tagmé Na Waie.
Em 34 anos de independência a Guiné Bissau continua um país adiado, minado por conflitos, dividido pelas tribos, dominado pelas lutas pelo poder, reduzido a cenários de guerra e sem esperança de vida. Nino Vieira foi dos principais responsáveis por tudo isso, mas não esteve sozinho.
Mário Soares
João Bernardo “Nino” Vieira, presidente de Guiné Bissau, foi morto pelos militares, horas depois de um atentado à bomba ter provocado a morte ao chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Tagmé Na Waie.
Em 34 anos de independência a Guiné Bissau continua um país adiado, minado por conflitos, dividido pelas tribos, dominado pelas lutas pelo poder, reduzido a cenários de guerra e sem esperança de vida. Nino Vieira foi dos principais responsáveis por tudo isso, mas não esteve sozinho.
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