Por mais incrível que pareça, Portugal “conseguiu” empatar com a Albânia (0-0). Independentemente de todas as contingências de jogo, Carlos Queiroz inventou e com isso contribuiu para um jogo inexplicável.
A primeira parte fez-me lembrar aquelas críticas a José Torres no México: “Jogar com dois extremos sem ponta de lança, para meter o ponta de lança e tirar os extremos”.
Nas opções de Carlos Queiroz não se percebem as mexidas produzidas que atrapalharam principalmente a mecanização da equipa. Ainda não percebi porque razão se mexe numa equipa que deu indicações de retoma de confiança na Suécia.
É aceitável a manutenção de Hugo Almeida considerando a manutenção de Nani ou Quaresma, já não o é quando a opção foi retirar os extremos. Carlos Queiroz deve explicar para todos percebermos, incluindo os jogadores, porque entraram Danny e Manuel Fernandes e saiu, pelo menos, o Nani.
Da mesma forma deve explicar porque demorou 55 minutos para fazer substituições, com a equipa sem capacidade de resposta e o adversário a jogar com 10.
Isto foi tão mau que nem apetece dizer mais nada. Confesso, no entanto, que fiquei com alguma pena de CQ e pela imagem sofrida e incontrolada que deixou escapar.
Agora, possivelmente, vai falar-se mais da “fuga” de Gilberto Madaíl antes do jogo terminar.
A primeira parte fez-me lembrar aquelas críticas a José Torres no México: “Jogar com dois extremos sem ponta de lança, para meter o ponta de lança e tirar os extremos”.
Nas opções de Carlos Queiroz não se percebem as mexidas produzidas que atrapalharam principalmente a mecanização da equipa. Ainda não percebi porque razão se mexe numa equipa que deu indicações de retoma de confiança na Suécia.
É aceitável a manutenção de Hugo Almeida considerando a manutenção de Nani ou Quaresma, já não o é quando a opção foi retirar os extremos. Carlos Queiroz deve explicar para todos percebermos, incluindo os jogadores, porque entraram Danny e Manuel Fernandes e saiu, pelo menos, o Nani.
Da mesma forma deve explicar porque demorou 55 minutos para fazer substituições, com a equipa sem capacidade de resposta e o adversário a jogar com 10.
Isto foi tão mau que nem apetece dizer mais nada. Confesso, no entanto, que fiquei com alguma pena de CQ e pela imagem sofrida e incontrolada que deixou escapar.
Agora, possivelmente, vai falar-se mais da “fuga” de Gilberto Madaíl antes do jogo terminar.
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