O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, afirmou que a União Europeia não vai permitir que nenhum "banco com impacto significativo no sistema financeiro falhe".
Os 27 chegaram a acordo para que o valor segurado nos depósitos bancários aumente para 50 mil euros, ao mesmo tempo que se afirmam "empenhados" em impedir a falência de qualquer instituição financeira de dimensão "relevante". O responsável pelas Finanças portuguesas espera assim "que nunca venha a ser necessário recorrer ao mecanismo de garantia dos depósitos bancários". Esse aumento será feito por cada Estado-membro e "para um período transitório de um ano", independentemente de propostas que a Comissão Europeia venha ainda a fazer nesta área.
As regras do Fundo de Garantia dos Depósitos em Portugal, previstas no Regime Geral das Instituições de Crédito, prevêem que, em caso de falência, o depositante seja reembolsado até ao limite de 25 mil euros.
Por outro lado, ao falar na Assembleia da República durante o debate quinzenal sobre a crise financeira, o Primeiro-ministro José Sócrates reafirmou o que já havia sido dito anteriormente tanto por si como pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que "o Estado cumprirá o seu dever de garantir os depósitos da maioria dos portugueses.”
Agora juntou o pormenor da “maioria”.
Os 27 chegaram a acordo para que o valor segurado nos depósitos bancários aumente para 50 mil euros, ao mesmo tempo que se afirmam "empenhados" em impedir a falência de qualquer instituição financeira de dimensão "relevante". O responsável pelas Finanças portuguesas espera assim "que nunca venha a ser necessário recorrer ao mecanismo de garantia dos depósitos bancários". Esse aumento será feito por cada Estado-membro e "para um período transitório de um ano", independentemente de propostas que a Comissão Europeia venha ainda a fazer nesta área.
As regras do Fundo de Garantia dos Depósitos em Portugal, previstas no Regime Geral das Instituições de Crédito, prevêem que, em caso de falência, o depositante seja reembolsado até ao limite de 25 mil euros.
Por outro lado, ao falar na Assembleia da República durante o debate quinzenal sobre a crise financeira, o Primeiro-ministro José Sócrates reafirmou o que já havia sido dito anteriormente tanto por si como pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que "o Estado cumprirá o seu dever de garantir os depósitos da maioria dos portugueses.”
Agora juntou o pormenor da “maioria”.
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