Portugal foi buscar um ponto no campo de um adversário directo. Carlos Queiroz, mais do que qualquer outra coisa, deixou claro que não podia perder este jogo. Era importante para a contabilidade do grupo e para a estabilidade do grupo.
Acima de tudo foi um jogo encarado com cautela, concentração e objectividade, menos conseguida na primeira parte, perto do seu melhor na segunda parte.
A exigência do confronto, consequência da derrota com a Dinamarca, retirou capacidade para ir mais além do que o empate. A insistência em Hugo Almeida para além do tempo devido, a entrada tardia de Ricardo Quaresma e a inexplicável entrada de Danny aos 85 m, foi sinónimo de que o empate satisfazia. E satisfez.
A exigência do confronto, consequência da derrota com a Dinamarca, retirou capacidade para ir mais além do que o empate. A insistência em Hugo Almeida para além do tempo devido, a entrada tardia de Ricardo Quaresma e a inexplicável entrada de Danny aos 85 m, foi sinónimo de que o empate satisfazia. E satisfez.
Aquele jogo com a Dinamarca deixou marcas, mas sempre serviu para alguma coisa. No entanto, considerando o futebol praticado na 2.ª parte e a ausência de jogadores influentes na equipa sueca, ficou a sensação que Portugal perdeu uma boa oportunidade para vencer na Suécia.
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