A candidatura ao Mundial Ibérico 2018, começa a ganhar “corpo”. Leia-se, começa a ganhar força de debate. Joseph Blatter lançou o isco, Gilberto Madaíl já estava à espera e quer ficar na história, Laurentino Dias sorri para um evento para daqui a 10 anos, e Espanha aguarda que os portugueses se mexam.
Pelo lado dos espanhóis, o silêncio disfarça o ruído nos bastidores, na medida em que existe o interesse em organizar os Jogos Olímpicos e ninguém quer contribuir para um conflito interno entre as estruturas desportivas. Isto porque ou há Mundial ou há Olímpicos, as duas dificilmente.
Em Portugal, Laurentino Dias começa a “olhar a sério” para o projecto de Madaíl, enquanto a oposição olha para este súbito interesse e começa a desconfiar de objectivos eleitoralistas, embora sem fechar portas.
Apesar das virtudes do projecto Ibérico, havendo até quem avance já com os estádios do Dragão, da Luz, de Alvalade e do Algarve, tudo está dependente do que a Espanha decidir. Neste caso e pelos vistos, está mais difícil lá do que cá.
Em Portugal, Laurentino Dias começa a “olhar a sério” para o projecto de Madaíl, enquanto a oposição olha para este súbito interesse e começa a desconfiar de objectivos eleitoralistas, embora sem fechar portas.
Apesar das virtudes do projecto Ibérico, havendo até quem avance já com os estádios do Dragão, da Luz, de Alvalade e do Algarve, tudo está dependente do que a Espanha decidir. Neste caso e pelos vistos, está mais difícil lá do que cá.
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