Hermínio Loureiro afirmou que se recusa a "compactuar com associados e dirigentes que recusam pagar o que devem, seja ao Estado, seja aos trabalhadores". Da mesma forma desafiou o Estado "a publicar, sem medo, a contribuição líquida efectiva dos clubes profissionais". O presidente da Liga defendeu que a publicação das contribuições dos clubes para o Orçamento de Estado (OE) ajudava a saber "quem paga o quê". "Não queremos um regime de excepção, nunca quisemos, mas exigimos ser tratados como pessoas de bem que somos. Temos que estar todos empenhados preventivamente em evitar ao máximo a reincidências destas situações"(...)"É bom que o país tenha noção e conhecimento dos valores que a administração fiscal arrecada junto dos associados desta Liga", apelando à necessidade de "uma avaliação rigorosa da situação"(...)"O futebol profissional tem as baterias e as setas todas apontadas às suas estruturas de funcionamento como em mais nenhum outro sector"(...)"Por oposição assistimos recentemente à nacionalização de um banco e um outro privado a recorrer ao financiamento".
Relativamente aos ordenados em atraso, Hermínio Loureiro adiantou que "tomei a decisão de propor à Direcção que seja efectivado um protocolo com o SJPF, que permita fazer face a situações prementes e de comprovado risco social"(...)"este processo tenderá a que, no mais curto espaço de tempo, seja criado, nos termos consagrados e de forma estruturada e global, um mecanismo que garanta a remuneração dos jogadores e a equidade da competição".
Hermínio Loureiro vestiu pela primeira vez o "fato" de presidente da LPFP. Bom, pelo menos já falou, agora resta esperar para saber o que vai fazer.
1 comentário:
E eu a julgar que este Sr. já não fazia parte do mundo dos vivos ou será que ressusçitou?
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