O FC Porto recebeu e venceu o Vitória de Guimarães por 2-0. Mais do que a vitória, este jogo serviu para conciliar, recuperar confiança e testar a estabilidade.
Sem brilhantismos, sem apostas arriscadas, nem dependências excessivas dos valores individuais, o FC Porto procurou primeiro determinar as regras do jogo, definir posições e anular o perigo de infiltrações. Depois colocou velocidade na bola e eficácia nas acções. Pareceu óbvio que a equipa portista está em fase de reorganização, procurando cimentar a estrutura colectiva e regressar ao pragmatismo da sua imagem de marca.
O Vitória de Guimarães foi o adversário ideal, porque não facilitou, mas também porque não provocou complicações. Aliás, a equipa de Manuel Cajuda só jogou o que lhe foi permitido e não teve engenho ou capacidade para alterar o padrão estabelecido.
Em passo de corrida, o FC Porto prometeu estar de regresso ou a nascer de novo.
Sem brilhantismos, sem apostas arriscadas, nem dependências excessivas dos valores individuais, o FC Porto procurou primeiro determinar as regras do jogo, definir posições e anular o perigo de infiltrações. Depois colocou velocidade na bola e eficácia nas acções. Pareceu óbvio que a equipa portista está em fase de reorganização, procurando cimentar a estrutura colectiva e regressar ao pragmatismo da sua imagem de marca.
O Vitória de Guimarães foi o adversário ideal, porque não facilitou, mas também porque não provocou complicações. Aliás, a equipa de Manuel Cajuda só jogou o que lhe foi permitido e não teve engenho ou capacidade para alterar o padrão estabelecido.
Em passo de corrida, o FC Porto prometeu estar de regresso ou a nascer de novo.
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário