
João Bartolomeu é um dirigente desportivo que merece o reconhecimento de todos pelo trabalho desenvolvido na União de Leiria. Aliás, a União de Leiria é João Bartolomeu e a sua capacidade de “inventar” um clube de primeira divisão com estádio vazio (Eu sei que desceu de divisão). Deve ser até, merecedor de um estudo sobre a sua capacidade de sobrevivência e de conseguir mobilizar investidores em projectos que não mobilizam as massas de suporte.
Obviamente que a sua história à frente da União está repleta de estórias caricatas e até de algum uso e abuso do poder que nunca partilhou. Tal como tem estórias interessantes. Ninguém “governa” um clube, da maneira como o fez, sem excessos e sem erros. Conseguiu até encontrar um tribunal que lhe “apagasse” as provas contra ele.
Uma dessas estórias repete-se na actualidade. Tem um treinador que quer mandar embora (Paulo Alves), quer contratar outro mas ainda não concretizado (Manuel Fernandes) e no caso de falhar, mantém o actual (Paulo Alves) até encontrar ou apetecer contratar outro (?). É assim que se convive na União de João Bartolomeu.
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