Carlos Queiroz, Dunga e Gilberto Madaíl, esforçaram-se muito para apresentar e valorizar o “amigável” entre Brasil e Portugal, a disputar em Brasília. Gilberto Madaíl disse mesmo que este era o “amigável” que estava a ser melhor preparado. A questão é porquê? E para quê?
Que Dunga veja uma grande oportunidade neste encontro, para reabilitar o seu percurso, até se compreende. Mas entender o “entusiasmo” de Carlos Queiroz por este encontro, parece-me mais difícil.
Percebo essa história de elevar a fasquia, dos jogos psicológicos e de procurar no inferno o caminho para o céu. Mas não percebo a falta de cinto de segurança para abordar os riscos e sofrer as consequências.
Considerando as circunstâncias, Carlos Queiroz está a jogar alto em época baixa.
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